Programa de Desenvolvimento da Cultura Organizacional

PDCO – Cultura Organizacional

Ana Rosa é engenheira química e líder de produção de uma multinacional. Aparentava estar confusa e curiosa a respeito da proposta do Programa de Desenvolvimento da Cultura Organizacional (PDCO) e gostaria de saber mais detalhes. Ana Rosa está animada com a qualidade e alta produtividade de sua empresa. Ademais, o que nem Frederick W. Taylor (1856-1915) e Jules Henri Fayol (1841-1925) sabiam, até a experiência deles, é que investir em pessoas significa também se preocupar com produtividade.

No entanto, essa preocupação da Ana Rosa com a produtividade nos leva a verificar o alinhamento como um dos critérios que a CFG adota, que é o de mensurar o quanto os gestores estão, realmente, comprometidos para implantar o Programa de Desenvolvimento da Cultura Organizacional na empresa. Porém, como gestor, nada adianta investir milhões de dólares em equipamentos e selecionar os maiores experts do mercado, se não estimular um ambiente favorável e acolhedor para o seu maior patrimônio, os colaboradores. Logo, desenvolver cultura organizacional é investir num programa que requer empenho e alinhamento da alta liderança.

Por certo, é compreensível o desafio de certos temas dentro de organizações. A empresa da Ana Rosa acabou de completar seu quinto aniversário no Brasil. E mesmo sendo uma gigante Americana, sua primeira unidade aqui tem 75 funcionários. O foco da empresa está na alta qualidade de seus produtos e na produtividade que tem. A pergunta a ser feita é: Por quanto tempo isso será sustentável?  O autor de “A arte da guerra”, Sun Tzu, do século IV a.C, recomenda: “Aquele que se empenha em resolver as dificuldades, resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa em vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem”. 

O que é o PDCO

Inegavelmente o PDCO não é uma firula modernista. Se a empresa quer se desenvolver e fortalecer sua estratégia para transformar profissionais em líderes extraordinários, o PDCO é a melhor ferramenta que poderia escolher. Nesse sentido, como ferramenta, ajuda no desenvolvimento e crescimento do negócio, alinhado com os valores da organização. Imagine um programa que dá a possibilidade de despertar a colaboratividade e o trabalho em equipes, diferenciando líderes de chefes e liderados de meros seguidores de ordens. Como seria?

O objetivo aqui é esclarecer, que Cultura Organizacional é mais que definir missão, visão e valores vai além de pendurar placas na parede. Além disso, podemos ganhar não só em produtividade e ainda valorizar nosso maior patrimônio humano. O PhD, Dr. Michael Hall costuma dizer: “podemos muito mais juntos do que sozinhos ou separados”.

E se acaso você perguntar: Como o PDCO pode ajudar minha empresa a seguir seus valores, na prática?

Quando é indagada a esse respeito a CFG responde: Uma vez que a empresa decide cumprir sua missão e realizar sua visão, tendo como parâmetro seus valores, através do alinhamento funcional dos comportamentos das pessoas, que fazem parte do seu negócio, o PDCO deixa de ser ficção e passa a ser realidade, para sair da placa pendurada na parede e permear toda empresa.

O Programa de Desenvolvimento da Cultura Organizacional é para todos?

A CFG sabe que o PDCO não é para todos, até porque fórmulas mágicas não existem. Portanto, o desafio apresentado é descobrir como a ferramenta pode ajudar a alcançar os objetivos da organização. A boa notícia é que com ela pode-se transformar profissionais em líderes extraordinários, ajudando no desenvolvimento do seu negócio e na evolução de equipes

E a liderança?

As organizações em todo mundo vêm percebendo o papel estratégico dos setores de recursos humanos. Posto que, um líder eficiente sabe, primeiro, como liderar a si mesmo, por esta razão, o PDCO promove, de forma objetiva, os comportamentos alinhados com os valores da organização, para a construção de um ambiente colaborativo. Tudo isso pela conquista dos melhores resultados com pessoas. É essencial para qualquer empresa que deseja garantir o seu jeito de fazer o que faz e destacar-se num mercado competitivo. Assim, ir além, para atrair talentos, inclusive os já contratados que ali trabalham. Isso reduz o custo do turnover e absenteísmo, além de contribuir para um clima organizacional que não seja tóxico e avesso ao trabalho colaborativo.

Logo que falamos de clima organizacional, não podemos deixar de mencionar o  impacto que a liderança reflete no nível de comprometimento das pessoas e, consequentemente, nos resultados organizacionais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) vem alertando sobre o efeito da saúde emocional dos colaboradores, tanto que o burnout, entrou para lista das doenças laborais no CID/11, de 2022, aqui no Brasil.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) registrou, em um ano, o aumento de 29% na concessão de auxílio-doença. Além disso, esse percentual se refere a doenças vindas de transtornos mentais e comportamentais. Entre essas condições está a síndrome de burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional.* 

Por essa razão, o PDCO desperta apoio dos líderes na ampliação e consciência sobre o papel que possuem no desenvolvimento de seus liderados. Despertar um ambiente colaborativo com efeito na conquista dos melhores resultados com pessoas, torna-se destaque em mercados competitivos. E com isso ocorre o ganha-ganha-ganha para empresa, o trabalhador e para sociedade.

Como um alfaiate, o programa oferecido pela CFG é fruto de uma parceria, montado junto com você, porém, através de um método com base científica. Levamos em consideração suas necessidades em termos do ambiente, hierarquia e regime operacional, respeitando o tempo e maturidade para implantação. A prioridade, entretanto, está na funcionalidade e relevância dos temas a serem trabalhados e que tragam os melhores resultados.

E a colaboratividade?

O Projeto Aristóteles, do Google*, tentou identificar padrões comportamentais que determinam a colaboratividade. Após 100 times avaliados e um ano de trabalho, chegou-se à conclusão de que tais padrões não existem. Segundo os pesquisadores do Google, o mais importante para que a colaboratividade ocorra são: Cultura Colaborativa e Segurança Psicológica.

As pessoas não são naturalmente colaborativas se isso não fizer parte da cultura da organização. A competitividade instalada pela concorrência de mercados tende a afastar esse comportamento nas pessoas. A colaboratividade, principalmente no contexto profissional, necessita de liderança. Mais do que comandar e controlar, na liderança colaborativa estamos presentes para: ouvir, servir, desafiar e apoiar.

Por outro lado, desenvolver a liderança que vai facilitar a colaboratividade é um grande desafio. É um trabalho estratégico que contempla o autoconhecimento, a consciência sobre o impacto dos comportamentos na vida dos liderados e nos resultados da empresa.

Portanto, despertar a cultura colaborativa envolve uma mudança de atitude, alinhar o pensamento crítico a respeito do que é significativo e dos objetivos da empresa. Surge no cenário atual a necessidade de contar com profissionais com habilidades especiais para atender as demandas emergentes. Tudo isso, através do desenvolvimento e incorporação de habilidade de resiliência, inteligência emocional, relacionamentos, comportamentos e adaptabilidade em grupo e equipes. Esse é o diferencial em reunir uma equipe de alto desempenho para manter a organização competitiva.

Alguns dos tópicos que podem fazer parte do PDCO são:

  •       A Cultura Organizacional como estratégia
  •       A postura intencional na Cultura Organizacional
  •       As necessidades e o Desenvolvimento humano
  •       Padrões de Pensamento
  •       Transformando Grupos em Times
  •       Liderança Colaborativa
  •       Significância dos comportamentos na Cultura Organizacional
  •       Autoliderança estratégica
  •       Como dar e receber feedback
  •       Performance e Significado
  •       Comunicação Funcional

A CFG acredita em um modelo de Gestão de Cultura orientado por valores, de tal forma que permite aos gestores compreender a cultura atual e fazer escolhas conscientes e planejadas. A partir daí o gestor poderá tomar as melhores decisões a respeito do que fazer para criar estratégias que alavanquem os resultados diante dos desafios, destacando a importância de tangibilizar a evolução do planejamento estratégico no negócio.

Decodificando a Cultura

Tendo por base os comportamentos e propósitos da empresa, a CFG usa um método para rastrear os padrões e pressupostos contidos na cultura organizacional a fim de identificar o que fazer para facilitar a transformação da cultura e mensurar a evolução pretendida.

Para isso é suma importância realizar o processo de decodificação da cultura:

1- O que é cultura organizacional para você?

Trazer para o específico o conceito de cultura, observando os níveis de entropia e alinhamento entre as pessoas envolvidas. Com isso demarcar o ponto inicial do processo de gestão da cultura.

2- Por que é importante levar em consideração os significados?

Encontrar os significados na cultura organizacional, que demonstram a forma como uma organização se comunica. Porque é através da cultura que uma organização mostra seus valores e propósitos.

3- Para que serve?

Estabelecer conexões diretas entre os maiores valores da organização e a forma como comunica esses valores em suas ações e decisões.

4- Onde queremos chegar?

Preparar a organização para o futuro através do alinhamento dos comportamentos das pessoas com sua missão, visão e principalmente seus valores.

5- Como saber que alcançamos o objetivo?

Indicadores e evidências. Medir, comparar e reavaliar os resultados com os objetivos estratégicos do negócio e da organização. Afinal, como dizia Sêneca: “Nenhum vento é favorável para quem não sabe para onde vai”.

Agora que você tem clareza e descobriu como o Programa de Desenvolvimento da Cultura Organizacional pode ajudar sua empresa a praticar os seus valores, em cumprir sua missão e realizar sua visão e jamais se desviar dessa jornada, você tem 3 opções: Primeiro, não fazer nada com tudo que acabou de ver aqui; segundo, é fazer você mesmo, pode demorar um pouco e esbarrar em aqui e ali; A terceira, é contar com a ajuda da CFG que vai te orientar em todas as etapas desse processo, para que você chegue mais rápido ao seu objetivo.

  • Acessado em 08/11/2022
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